OBESIDADE DESCONTROLADA É UM PROBLEMA SÉRIO

18 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O BOM-COLESTEROL (HDL-COLESTEROL) E O TRIGLICÉRIDES, APÓS PERDA DE GORDURA VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, INTRA-ABDOMINAL,

SÓ SE MANTÉM EM NÍVEIS BONS SE ESTA PERDA FOR MANTIDA POR UM LONGO PRAZO DE TEMPO, TRABALHOS EUROPEUS ACONSELHAM A AÇÃO PREVENTIVA DURANTE TODA A VIDA COM A UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ANTAGONISTAS, COMO POR EXEMPLO AS STATINAS MAIS MODERNAS OU TER A OBESIDADE CONTROLADA OU DESCONTROLADA.

Entre a classe médica, sabe-se que o excesso de gordura abdominal, obesidade central, em particular a gordura visceral abdominal, ou central que está relacionada a risco ao aumentado de complicações relacionadas à obesidade, seja ela de que nível for incluindo obesidade intra visceral, abdominal ou central. Os trabalhos científicos tem examinado a associação entre fatores de risco metabólicos e manutenção da gordura visceral abdominal, obesidade central,após atitudes tomadas para perda de peso.
As avaliação em mulheres obesas na pós-menopausa, que concordaram em se submeter a um acompanhamento para a perda de peso, e chegaram a perder pelo menos 10% do peso inicial, tiveram um resultado significativo. O peso corporal, a gordura visceral abdominal ou central , foi avaliada através da tomografia computadorizada e os fatores de risco metabólicos, tais como, a pressão arterial, dislipidemia-Colesterol total, LDL colesterol mal colesterol, HDL colesterol , bom colesterol, Triglicérides que são quilomicros e glicemia, foram medidos antes do início do acompanhamento, ou seja, na semana zero, na semana após terminar o acompanhamento, ou seja, no 3º mes e após 2 anos de acompanhamento. As mulheres foram divididas em 2 grupos, de acordo com as mudanças em sua gordura visceral abdominal durante este periodo : um grupo aumentou a gordura visceral abdominal obesidade central e outro manteve a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central.
A mudança média da gordura visceral abdominal ou obesidade central das mulheres durante o acompanhamento, juntamente com mudanças, foi observada melhora em todos os fatores de riscos metabólicos exceto para o HDL- colesterol (bom-colesterol). Durante o período de acompanhamento, houve interação entre os 2 grupos de gordura visceral abdominal ou obesidade central em relação ao HDL- colesterol (bom-colesterol), os triglicérides e o colesterol total/HDL- colesterol. Em particular, o HDL- colesterol das que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, melhorou e o valor durante o período superou o nível basal, ou seja, medido antes do início do acompanhamento. No entanto, a pressão arterial sistólica e diastólica, a tomografia computadorizada e o LDL- colesterol nas que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central como era esperado e de acordo com dezenas de trabalhos de pesquisas não poderiam apresentar , a não ser uma queda nos valores de tais níveis ou seja uma diminuição de tais níveis, pois seria um estimulo a obesidade intra abdominal, visceral ou central se as observações fossem diferentes.
Por isso temos que tomar muito cuidado com a interpretação de alguns trabalhos, que dependendo do protocolo utilizado, podem observar situações antagônicas, que não possuem lógica nenhuma. Através destas avaliações, fica claro porque a manutenção da diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, por um longo tempo após a perda de peso está associada com a melhora do HDL- colesterol e triglicérides em relação às mulheres obesas na pós-menopausa.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. O HDL- colesterol e o triglicérides se mantém em níveis bons quando se perde gordura visceral abdominal e se mantém por longo período de tempo...
http://gorduraabdominal.blogspot.com


2. É importante a perda da gordura visceral abdominal...
http://gorduravisceral.blogspot.com


3. A obesidade pode levar à esteatose (gordura no fígado) hepática...
http://esteatosehepatica.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
T Matsuo, Y Kato, Y Murotake, M-K Kim, H Unno and K Tanaka
1. Graduate School of Comprehensive Human Sciences, University of Tsukuba, Tsukuba, Ibaraki, Japan
2. Sodegaura City, Sodegaura, Chiba, Japan
3. Unno Medical Clinic, Moriya, Ibaraki, Japan
International Journal of Obesity (2010) 34, 1742–1751; doi:10.1038/ijo.2010.95.









Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337/ ou 98197-4706 TIM
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14 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O BOM-COLESTEROL (HDL-COLESTEROL) E O TRIGLICÉRIDES,APÓS PERDA DE GORDURA (OBESIDADE,SOBREPESO) VISCERAL ABDOMINAL, CENTRAL, INTRA-ABDOMINAL,ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O BOM-COLESTEROL (HDL-COLESTEROL) E O TRIGLICÉRIDES,APÓS PERDA DE GORDURA (OBESIDADE,SOBREPESO) VISCERAL ABDOMINAL, CENTRAL, INTRA-ABDOMINAL,SÓ SE MANTÉM EM NÍVEIS BONS SE ESTA PERDA FOR MANTIDA POR UM LONGO PRAZO DE TEMPO:OBESIDADE CONTROLADA,DESCONTROLADA,PESO, SOBREPESO,MAS EMAGRECER.

SÓ SE MANTÉM EM NÍVEIS BONS SE ESTA PERDA FOR MANTIDA POR UM LONGO PRAZO DE TEMPO:OBESIDADE CONTROLADA,DESCONTROLADA,PESO, SOBREPESO,MAS EMAGRECER.

Entre a classe médica, sabe-se que o excesso de gordura abdominal, em particular a gordura visceral abdominal, que está relacionada a risco aumentado para complicações relacionadas à obesidade. Nós examinamos a associação entre fatores de risco metabólicos e manutenção da gordura visceral abdominal, após atitudes tomadas para perda de peso.
Foi feita uma avaliação em 54 mulheres obesas na pós-menopausa, que concordaram em se submeter a um acompanhamento para a perda de peso, e chegaram a perder pelo menos 10% do peso inicial, durante 14 semanas. O peso corporal, a gordura visceral abdominal foi avaliada através da tomografia computadorizada e os fatores de risco metabólicos, tais como, a pressão arterial, dislipidemia e glicemia, foram medidos antes do início do acompanhamento, ou seja, na semana zero, na semana após terminar o acompanhamento, ou seja, na 15ª semana e após 2 anos de acompanhamento, na 105ª semana. As mulheres foram divididas em 2 grupos, de acordo com as mudanças em sua gordura visceral abdominal entre a 15ª e 105ª semanas: um grupo aumentou a gordura visceral abdominal e outro manteve a diminuição da gordura visceral abdominal. A mudança média da gordura visceral abdominal das mulheres durante o acompanhamento até a 14ª semana, foi de 34 cm +/- 16 cm². Juntamente com estas mudanças, foi observada melhora em todos os fatores de riscos metabólicos exceto para o HDL-colesterol (bom-colesterol). Durante o período de acompanhamento, houve interação entre os 2 grupos de gordura visceral abdominal em relação ao HDL-colesterol (bom-colesterol), os triglicérides e o colesterol total/HDL-colesterol. Em particular, o HDL-colesterol das que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal melhorou e o valor na 105ª semana superou o nível basal, ou seja, medido antes do início do acompanhamento. No entanto, a pressão arterial sistólica e diastólica, a tomografia computadorizada e o LDL-colesterol nas que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal voltaram a aumentar a seu nível basal médio, apesar de uma redução ainda maior na sua gordura visceral abdominal durante o período de acompanhamento.Através destas avaliações, fica claro porque a manutenção da diminuição da gordura visceral abdominal por um longo tempo após a perda de peso está associada com a melhora do HDL-colesterol e triglicérides em relação às mulheres obesas na pós-menopausa.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista-Medicina Interna 
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Como saber mais:
1. O HDL-colesterol e o triglicérides se mantem em níveis bons quando se perde gordura visceral abdominal e se mantém por longo período de tempo... 
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2. É importante a perda da gordura visceral abdominal... 
http://gorduravisceral.blogspot.com

3. A obesidade pode levar à esteatose hepática... 
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Referências Bibliográficas:
T Matsuo, Y Kato, Y Murotake, M-K Kim, H Unno and K Tanaka
1. Graduate School of Comprehensive Human Sciences, University of Tsukuba, Tsukuba, Ibaraki, Japan
2. Sodegaura City, Sodegaura, Chiba, Japan
3. Unno Medical Clinic, Moriya, Ibaraki, Japan
International Journal of Obesity (2010) 34, 1742–1751; doi:10.1038/ijo.2010.95.









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10 de novembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: COLESTEROL E TRIGLICERIDES, NUTRIÇÃO, DOENÇAS CARDIOVASCULARES.


O que é?Colesterol: Um tipo de gordura produzida pelo fígado e também proveniente de alimentos de origem animal, como carnes e laticínios. O colesterol é transportado na circulação sangüínea de carona com proteínas especiais, as lipoproteínas, mais conhecidas como LDL e HDL. LDL: possui baixa densidade e distribui o colesterol do fígado para diversos tecidos e células do corpo. É chamado de colesterol ruim, porque pode se acumular nas paredes das artérias. Por isso, quanto menor sua quantidade no sangue, melhor. HDL: é uma partícula de alta densidade que tem a função de "varrer" da circulação o excesso de colesterol e encaminhá-lo para o fígado. Por esta razão, é considerado o "bom moço". De onde vem? Além de ser produzido no fígado, ainda é encontrado em alimentos de origem animal, tais como carne de qualquer tipo (inclusive peixe e frango) e laticínios. Qual sua importância? Colesterol: importante para a manutenção da membrana celular, síntese de vitamina D, além da produção de importantes hormônios, incluindo os sexuais. LDL (mau colesterol): acumula no interior das artérias e forma uma placa de gordura, gerando o entupimento, que é denominado aterosclerose. Isso predispõe as pessoas ao enfarte ou derrame (também conhecido como acidente vascular cerebral, o AVC). HDL (bom colesterol) age como protetor das artérias, já que evita o entupimento pelo LDL (mau colesterol) e, conseqüentemente, os riscos de doenças cardiovasculares.
O melhor caminho para controlar o colesterol é a reeducação alimentar. Entretanto, há quadros em que o fator genético age de maneira desfavorável, e a pessoa apresenta certa disfunção na produção do colesterol. A pratica regular de atividade física ainda contribui para aumentar o HDL (o bom) e, assim, forçar indiretamente a redução do LDL (o mau). Alguns alimentos auxiliam no combate da diminuição do colesterol ruim e do aumento do bom colesterol na corrente sanguínea: Fibras - As solúveis, como o farelo de aveia, ajudam a reduzir os níveis de LDL no sangue. Também são encontradas fibras solúveis na aveia, nos feijões, nas ervilhas, nas frutas cítricas e nas maçãs. Aveia - Pesquisas recentes comprovam que o consumo diário da aveia, o equivalente a meio copo, auxilia na redução do mau colesterol, ela é rica em fibras e em proteínas de alto valor nutricional. Cereais integrais - As fibras presentes nos cereais integrais são importantes aliadas na redução da absorção do colesterol, eles contêm uma diversidade de nutrientes que garantem diversos benefícios à saúde
Tomate - O tomate é um poderoso antioxidante que contribui para a redução dos níveis de colesterol, um tomate por dia auxilia na redução do colesterol. Azeite de Oliva - O azeite de oliva contém um elevado teor de ácidos graxos monoinsaturados que auxiliam no combate ao colesterol elevado. O azeite de oliva não deve ser utilizado para fritar alimentos, pois este perde suas propriedades nutricionais quando aquecido. Recomenda-se seu uso ao natural, em saladas por exemplo. Soja - Os tipos de soja que contém uma elevada concentração de isoflavonas são eficazes na redução do mau colesterol.
Jabuticaba e amora - As antocianinas – pigmentos presentes em frutas de coloração roxa e vermelha – têm ação antioxidante que traz importante contribuição para o sistema circulatório. Na jabuticaba, o antioxidante é encontrado apenas na casca. Berinjela - Com alto teor de fibras, colabora com a diminuição da gordura que circula pelo sangue. São também ricos em flavonóides, antioxidantes que dificultam a formação das placas de gordura nas artériasSalmão, sardinha e atum - Ricos em ômega-3, ácido graxo que auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares porque inibe a coagulação sanguínea e a formação de plaquetas, além de controlarem o colesterol e os triglicérides

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista e Neuroendocrinologista
CRM: 20611

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia e Medicina Interna
CRM: 28930

Como saber mais:
1. O colesterol é um tipo de gordura produzida pelo fígado e também proveniente de alimentos de origem animal, como carnes e laticínios... 
http://gorduraabdominal.blogspot.com


2. O LDL possui baixa densidade e distribui o colesterol do fígado para diversos tecidos e células do corpo...
http://gorduravisceral.blogspot.com


3. As fibras  solúveis, como o farelo de aveia, ajudam a reduzir os níveis de LDL no sangue...


Referências Bibliográficas:
1.Albert Einstein – Sociedade Beneficente Israelita Brasileira http://www.einstein.br/espaco-saude/nutricao/Paginas/alimentos-amigos-do-colesterol.aspx 
2.RIQUE, Ana Beatriz Ribeiro; SOARES, Eliane de Abreu; MEIRELLES, Claudia de Mello. Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 8, n. 6, Niterói, Nov./Dec, 2002.








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