PRECOCE NA VIDA PREVÊ ATEROSCLEROSE SUB-CLÍNICA, QUE É UM
PREDITOR DE COMPROMETIMENTOS CARDIOVASCULARES MAIS TARDE NA VIDA.
Uma avaliação para verificar se o perfil metabólico (LDL – colesterol, HDL – colesterol, VLDL - colesterol, triglicérides) fornece qualquer valor além de medições dos lipídios convencionais (LDL – colesterol, HDL – colesterol, VLDL - colesterol, triglicérides) sugere que o modelo de metabolômica (a metabolômica é uma área das Ciências "ômicas” que analisa o metaboloma (conjunto de todos os metabólitos que são produzidos ou modificados em um organismo) elucidando a função e o relacionamento entre os genes, os mecanismos de expressão destes genes, as proteínas expressas, sua regulação e o resultado metabólico deste sistema. Uma investigação completa do metaboloma é dificultada pela sua enorme complexidade e dinâmica) pode melhor diferenciar pacientes jovens em risco para o desenvolvimento da aterosclerose. A aterosclerose é caracterizada por um período assintomático longo e progressivo, e a extensão da aterosclerose pode ser medida através da ultra-sonografia, por ex., da artéria carótida. A aterosclerose da carótida, medida pela ultra-sonografia é um forte preditor de eventos cardiovasculares. O objetivo dessa avaliação foi a criação do perfil metabólico abrangente para ver se podemos determinar quem irá desenvolver maior espessura da camada íntimo-média das artérias mais tarde na vida.
Uma avaliação para verificar se o perfil metabólico (LDL – colesterol, HDL – colesterol, VLDL - colesterol, triglicérides) fornece qualquer valor além de medições dos lipídios convencionais (LDL – colesterol, HDL – colesterol, VLDL - colesterol, triglicérides) sugere que o modelo de metabolômica (a metabolômica é uma área das Ciências "ômicas” que analisa o metaboloma (conjunto de todos os metabólitos que são produzidos ou modificados em um organismo) elucidando a função e o relacionamento entre os genes, os mecanismos de expressão destes genes, as proteínas expressas, sua regulação e o resultado metabólico deste sistema. Uma investigação completa do metaboloma é dificultada pela sua enorme complexidade e dinâmica) pode melhor diferenciar pacientes jovens em risco para o desenvolvimento da aterosclerose. A aterosclerose é caracterizada por um período assintomático longo e progressivo, e a extensão da aterosclerose pode ser medida através da ultra-sonografia, por ex., da artéria carótida. A aterosclerose da carótida, medida pela ultra-sonografia é um forte preditor de eventos cardiovasculares. O objetivo dessa avaliação foi a criação do perfil metabólico abrangente para ver se podemos determinar quem irá desenvolver maior espessura da camada íntimo-média das artérias mais tarde na vida.
Quando estes resultados foram apresentados no Congresso de Aterosclerose da Sociedade Européia 2011, explicou-se que este estudo foi desenhado com a prevenção primária em mente e que os pesquisadores incluíram 1570 indivíduos saudáveis com idades entre 24 a 39 anos de idade. O grupo utilizou fatores de risco estabelecidos e a circulação de metabólitos para prever quem iria desenvolver maior espessura da camada íntimo-média ou placa aterosclerótica durante os seis anos de acompanhamento. Foi dito que um modelo metabolômica é mais capaz de "entrar nos processos de doença, a fim de entendê-lo em uma base molecular". Com perfil metabólico, que é de baixo custo por amostra, foi medido o perfil de subclasses de lipoproteínas, tais como os diferentes tamanhos de partículas de VLDL - colesterol, LDL - colesterol e HDL - colesterol. Dentro destas partículas, foram quantificadas a extensão do colesterol total, colesterol livre, esteres de colesterol, fosfolipídios, triglicerídeos, e o conteúdo total de lipídios.
Além disso, foram medidos o ácido graxo ômega-3 e ômega-6, bem como vários metabólitos abundantes no soro, tais como aminoácidos, proteínas, e intermediários de processos metabólicos. Para as medições dos lipídios convencionais, incluindo o LDL - colesterol, HDL - colesterol e triglicerídeos, o risco de desenvolver placas espessas íntimo-médias nas artérias e placas ateroscleróticas que se mostraram elevadas entre aqueles com valores anormais de lipídios, que foi dentro do intervalo observado anteriormente. Por exemplo, níveis elevados de LDL - colesterol e HDL - colesterol medidos no início da avaliação foram associados com um risco 35% maior e um risco 21% menor, respectivamente, de desenvolvimento de aterosclerose sub-clínica. Observou-se, no entanto, um maior risco de desenvolver aterosclerose, quando se utiliza partículas de subclasses de lipoproteínas. Os dados foram ajustados para sexo, idade, índice de massa corporal (IMC), pressão arterial e história familiar de doenças e mostrou que as grandes moléculas de LDL - colesterol, as médias e as pequenas foram associadas com um risco maior de 43%, 50% e 46% de desenvolvimento de placas espessas íntimo-médias e placas ateroscleróticas. As moléculas pequenas de VLDL - colesterol foram associadas com um risco 39% maior de desenvolver aterosclerose sub-clínica. Da mesma forma, as moléculas grandes de HDL - colesterol foram um melhor preditor de placas do não desenvolvimento de espessas camadas íntimo-médias e placas ateroscleróticas em comparação com o HDL - colesterol convencional. Dois biomarcadores, ácido linoleico e ácido docosahexaenóico, foram também fortemente relacionada com a aterosclerose sub-clínica. Altos níveis séricos de ácido linoleico foram associados com um risco aumentado de espessamento da camada íntimo-média e placa aterosclerótica, enquanto o ácido docosahexaenóico foi de proteção contra a doença. Os aminoácidos tirosina e glutamina foram ambos associados a um aumento aproximado de 35% de risco de aterosclerose em desenvolvimento, uma descoberta surpreendente.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Uma avaliação para verificar se o perfil metabólico (LDL – colesterol, HDL – colesterol, VLDL - colesterol, triglicérides) fornece qualquer valor além de medições dos lipídios convencionais...
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2. A aterosclerose é caracterizada por um período assintomático longo e progressivo...
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3. Uma avaliação para verificar se o perfil metabólico fornece qualquer valor além de medições dos lipídios convencionais pode melhor diferenciar pacientes jovens em risco para o desenvolvimento da aterosclerose...
http://obesidadedescontrolada1.blogspot.com
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Dr. Peter Würtz (Universidade de Helsink, Finlândia); 30 jun 2011 (Gotemburgo, Suécia).
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